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Rádio Ventor

É uma rádio de sonhos, uma Via Láctea de sons

Rádio Ventor

É uma rádio de sonhos, uma Via Láctea de sons

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Esta era a figura que o Pilantras fazia quando vivíamos na Amadora. Entre eu e ele estava uma porta. Eu ouvia música, sentado numa cadeira e, de máquina na mão, click! Quando eu lhe tirei a foto ele terá pensado: "tu e o Quico deviam ser uns belos malucos pela música"! Pois, ele agora, está outro doidinho!


Tentei concentrar as minhas playlists na Rádio Ventor para ouvi-las, na Televisão, sempre que me apetecer. Por isso, acho melhor que estejam concentradinhas para não ter de andar sempre a procurá-las.


As primeiras músicas escolhidas pelo Ventor

Músicas escolhidas por mim e pelo Pilantras Pilantras

Algumas das minhas músicas que me recordam África

Também ouço música quando faço as minhas Caminhadas de Sonhos

As músicas fazem parte da minha Grande Caminhada

Também nunca me abandonam as músicas que foram do Quico

Há momentos que me fazem decidir pelas Músicas Favoritas

Mas eu e o Quico, fizemos uma Lista no Youtube

Também tenho sido um assíduo ouvinte de André Rieu

Mas um dos complementos das minhas noites são as minhas Músicas de Sonhos

Ao mesmo tempo faço a partilha dos meus gostos pessoais pelas músicas que me tem sido permitido usar via Youtube.

Tudo isto a pedido do meu Pilantras que me dise que eu não percebia nada disto. Se queria ouvir as músicas e ver os vídeos, na Televisão, o melhor era concentrá-las todas num poste. Aqui estão elas, para mim, para o Pilantras para a nossa Dona e para quem quiser ouvi-las.


01.10.11

Dia Mundial da Música


Ventor

Hoje é mais um Dia Mundial da Música.

Por isso, a Rádio Ventor, não devia deixar passar esta data sem deixar aqui, a minha homenagem a todos os músicos deste mundo e do outro. Todas as músicas podem, muito bem, servir para homenagear este dia.

Mas não! Não vou escolher o Vira do Minho, nem a Chula, nem a Canaverde, nem o fado, nem ....

Hoje vou escolher uma música que muita gente de Adrão, se calhar, ainda nem ouviu!

Estive, agora mesmo, frente à televisão, porque fui chamado, a observar o Vitorino e os seus burros. Normalmente, falando do Vitorino, é falar de música mas, para mim, a partir deste momento, ficarei a sentir-me melhor quando ouvir falar do Vitorino e da sua música pois acabarão por entrar, nos meus ouvidos, também os burros do Vitorino. Ele bem tentou fazer para ouvirmos a música de algum dos seus burros mas não! Eles hoje não estavam predispostos para a música. Dizem que isto foi uma invenção dos homens portanto, hoje, a música não é com eles, os burros.

A mim, só me resta agradecer ao Vitorino pela sua voluntariedade em cuidar desses amiguinhos. Ele diz que não que, os burros, já não correm perigo de extinção, pelo menos, em Portugal. Diz que já há bastantes. Infelizmente há, mas não são burros como os teus Vitorino! Há muitos burros mas não são dos que nos interessam!

Estive quase a fazer como os burros do Vitorino! Desistir da Música mas, há muita gente a colaborar para que a vida não nos custe tanto. Brindam-nos com músicas bonitas e homenageando uma música, tentarei homenagear todas as músicas que me têm tornado o meu mundo mais bonito.

Eu sei que há muitas e para todos os gostos. E como me predispus a só escolher uma, cá vai ela!

Katyusha - uma bela canção que em tempos correu mundo nos instrumentos e vozes do Red Army

Que mais podemos querer que uma bela música como Katyusha a dizer-nos que o mundo é belo? E que melhores sons para nos falar das belezas das músicas? A katyusha, hoje, ganhou à Kalinka para ocupar o meu post. Mas, como eu não sou mauzinho, deixo-vos a Kalinka também, para os que a preferirem. Duas belas russas de outros tempos, que caminharam nas grandes planícies da Europa, penduradas nos bigodes dos Kossacos e dos Coros do Red Army ou se preferirem, de l' Armée Rouge.

Estas músicas fazem parte da Globalização. Recordo-me de um movimento de gente de bem que, nos anos 60, fizeram um pedido directamente a Salazar para que fosse autorizado a que o Exército Vermelho viesse a Portugal cantar para os portugueses. Foram autorizados a vir a Braga, onde actuaram no Teatro do Circo, apenas 45 representantes do Exército Vermelho e não os cerca de 600 que faziam parte dessa arma terrível que conquistava corações - as músicas russas ou, se preferirem, as músicas soviéticas de então.


O Ventor gosta de música e de instrumentos musicais e, entre eles, um dos mais apreciados é a gaita galega, como dizíamos em Adrão, 50 anos atrás